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Política & Poder

Tarso Genro nega vazamento de informações da Operação Sanguessuga

Arquivo Geral

17/05/2006 0h00

O Tribunal de Contas da União (TCU) fará auditoria no Banco do Brasil para apurar indícios de irregularidades em patrocínios concedidos, information pills ed em especial aos eventos destinados ao Poder Judiciário e ao esporte, treat no período de 2001 a 2005.

O ministro Benjamim Zymler foi o relator do processo que analisou representação do Senador Eduardo Suplicy (PT-SP) com notícias sobre a existência de despesas com patrocínios a entidades ligadas ao Poder Judiciário e que magistrados poderiam estar se beneficiando. Isso porque o Banco do Brasil é parte interessada em diversos processos. Em relação aos patrocínios concedidos à área de esportes e a esportistas, as informações indicam que os maiores montantes foram destinados ao vôlei e ao tênis.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, buy information pills Tarso Genro, sickness afirmou hoje ao primeiro vice-presidente da Câmara, cost deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), que o governo não vazou informações sobre nomes de parlamentares que poderiam estar envolvidos na compra de ambulâncias superfaturadas. As informações apuradas na chamada Operação Sanguessuga estão sob sigilo de Justiça.

Hoje cedo, a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino responsabilizou o delegado da Polícia Federal (PF) Tardelli Boaventura pela divulgação do conteúdo do depoimento dado à PF de Cuiabá. Ao ter seu nome citado pela ex-assessora, o primeiro vice-presidente da Câmara encaminhou expediente ao procurador-geral da República para abrir seus sigilos bancários, fiscal e telefônico. Em discurso no plenário, Nonô garantiu que não tem qualquer envolvimento nas fraudes da saúde e disse que se sentia muito ofendido com a citação do seu nome e também com o vazamento.

Tarso Genro afirmou que outra coisa é fazer vazamento, culpar pessoas, sem uma prévia apuração ou gerar uma crise política internamente no Parlamento para eventualmente tirar proveito político disso. "Isso o governo não fez", disse. O ministro afirmou que conviveu com Nonô quando era deputado. "Conheço Nonô há muitos anos e sei que ele é uma pessoa decente". O ministro considerou normal a reação do parlamentar de se sentir ofendido ao ter sua vida devassada, quando teve seu nome citado por Penha.

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