Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deram ao governo um prazo de dez dias para encontrar uma alternativa à proposta de aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
É uma clara indicação de que o Congresso está mesmo disposto a barrar o aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, porém, tem dito que para 2025 o governo não tem alternativa. Se não houver o aumento do imposto, será obrigado a cortar em programas sociais, como o Bolsa Família.
Coisa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não ite. O Congresso, por sua vez, diz que o governo tem de cortar na própria carne. Mas é curioso: o Congresso mesmo não abre mão de cortar seus R$ 50 bilhões de emendas. Os detalhes dessa queda de braço entre Executivo e Legislativo são o tema do JBrNews de hoje. Com Rudolfo Lago.