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Kátia Flávia
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Defesa de Anitta rompe o silêncio sobre processo contra farmacêutica: “Geraria confusão”

Representantes da cantora alegaram oposição ao pedido da Farmoquímica sobre uso da grafia ‘Anitta’ (com dois T), em produtos cosméticos

Kátia Flávia

30/04/2025 11h00

Representantes da cantora alegaram oposição ao pedido da Farmoquímica sobre uso da grafia ‘Anitta’ (com dois T), em produtos cosméticos

Representantes da cantora alegaram oposição ao pedido da Farmoquímica sobre uso da grafia ‘Anitta’ (com dois T), em produtos cosméticos

Amores, parece que a batalha judicial entre funkeira e farmacêutica está longe de ganhar um desfecho. E isso está me deixando louquinha da Silva! Gente, imagina eu, entrando na farmácia indo direto às prateleiras de cosméticos e vendo diversos cosméticos com o nome “Anitta” estampado. Certeza que posso me confundir achando que é a marca da diva, Socorro! Alguém faz alguma coisa, pelo amor de Deus!

Acontece que, de acordo com o portal Ceará Agora, a defesa da Anitta se pronunciou sobre a disputa judicial relacionada a grafia oficial da cantora, com dois ‘T’. Os advogados divulgaram uma nota afirmando que o uso do nome ‘Anitta’ em cosméticos pode levar o público a acreditar que os produtos têm relação com a marca da cantora.

Segundo os documentos gerados pela equipe da artista, e revelados pelo G1, é apontado que a funkeira também teria registrado seu nome artístico para futuros lançamentos de cosméticos, fato que possibilitaria confusão entre os consumidores, caso o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) aceite a solicitação da farmacêutica pelo uso da grafia.

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O pedido da farmacêutica para o uso da grafia ‘Anitta’ está em análise pelo INPI (Reprodução/Internet)

“Não restam dúvidas de que a reprodução do termo “ANITTA”, exatamente com a mesma grafia e fonética do termo da Opoente, pode causar confusão dentre os consumidores, sendo a coexistência entre tais marcas impossível”, reforçou a defesa da cantora.

Vale ressaltar que a empresa Farmoquímica, de acordo com o INPI, detém os direitos do termo ‘Annita’, com dois ‘N’, desde o ano de 2004, quando lançou o conhecido vermífugo. 

No entanto, em dezembro de 2022, a farmacêutica registrou a solicitação da marca ‘Anitta’, como o da cantora carioca, para promover a ampliação de seu leque de produtos, desta vez, na área de cosméticos.

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A empresa solicitou a mesma grafia da cantora para lançar linha de cosméticos (Reprodução/Contigo)

Ao tomarem conhecimento do caso, a defesa da funkeira contestou o pedido, argumentando que o nome já pertence legalmente a Anitta desde 2016. 

O processo entre a cantora e a empresa farmacêutica está em análise pelo INPI.

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