Amores, parece que a batalha judicial entre funkeira e farmacêutica está longe de ganhar um desfecho. E isso está me deixando louquinha da Silva! Gente, imagina eu, entrando na farmácia indo direto às prateleiras de cosméticos e vendo diversos cosméticos com o nome “Anitta” estampado. Certeza que posso me confundir achando que é a marca da diva, Socorro! Alguém faz alguma coisa, pelo amor de Deus!
Acontece que, de acordo com o portal Ceará Agora, a defesa da Anitta se pronunciou sobre a disputa judicial relacionada a grafia oficial da cantora, com dois ‘T’. Os advogados divulgaram uma nota afirmando que o uso do nome ‘Anitta’ em cosméticos pode levar o público a acreditar que os produtos têm relação com a marca da cantora.
Segundo os documentos gerados pela equipe da artista, e revelados pelo G1, é apontado que a funkeira também teria registrado seu nome artístico para futuros lançamentos de cosméticos, fato que possibilitaria confusão entre os consumidores, caso o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) aceite a solicitação da farmacêutica pelo uso da grafia.

O pedido da farmacêutica para o uso da grafia ‘Anitta’ está em análise pelo INPI (Reprodução/Internet)
“Não restam dúvidas de que a reprodução do termo “ANITTA”, exatamente com a mesma grafia e fonética do termo da Opoente, pode causar confusão dentre os consumidores, sendo a coexistência entre tais marcas impossível”, reforçou a defesa da cantora.
Vale ressaltar que a empresa Farmoquímica, de acordo com o INPI, detém os direitos do termo ‘Annita’, com dois ‘N’, desde o ano de 2004, quando lançou o conhecido vermífugo.
No entanto, em dezembro de 2022, a farmacêutica registrou a solicitação da marca ‘Anitta’, como o da cantora carioca, para promover a ampliação de seu leque de produtos, desta vez, na área de cosméticos.

A empresa solicitou a mesma grafia da cantora para lançar linha de cosméticos (Reprodução/Contigo)
Ao tomarem conhecimento do caso, a defesa da funkeira contestou o pedido, argumentando que o nome já pertence legalmente a Anitta desde 2016.
O processo entre a cantora e a empresa farmacêutica está em análise pelo INPI.