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Analice Nicolau
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Empresa de Franca (SP) vira destaque na Times Square com exportação de açúcar

Sugar World, fundada em 2021, aparece em da Nasdaq

Analice Nicolau

28/05/2025 16h00

Atualizada 29/05/2025 10h17

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Andressa Pich e Antônio Carlos, cofundador. (Foto: Divulgação)

Fundada em 2021, a brasileira Sugar World se tornou referência na exportação de açúcar e outras commodities, construindo presença em países como China, Emirados Árabes, Canadá e Dubai.

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No último dia 14 de abril, durante o NY Sugar & Ethanol Conference, um dos maiores eventos do setor no mundo, a marca do interior de São Paulo foi destaque em um dos espaços mais prestigiados do mundo: o billboard da Nasdaq, localizado na Times Square, no coração do centro financeiro global.

“Estar na fachada da Nasdaq, em plena Times Square, foi uma homenagem ao esforço de toda a nossa equipe, aos nossos parceiros e à força do agronegócio brasileiro. É também uma mensagem ao mundo: estamos prontos para os grandes palcos, com a seriedade e a ambição que o mercado internacional exige”, comenta Andressa Gomes Pich, CEO da Sugar World.

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A fachada da Nasdaq, em Manhattan, é o ponto de encontro simbólico entre inovação, grandes marcas globais e o capital internacional.

Os fundadores da Sugar World não tinham experiência prévia no setor de exportação ou no mercado de açúcar antes de iniciarem a empresa.

“Começamos do zero, aprendendo tudo na prática. Foi um processo de tentativa e erro. No início, competir com grandes players parecia impossível, mas fomos conquistando espaço”, relata a CEO.

Segundo Antonio Carlos, cofundador da Sugar World, a demanda global por açúcar segue aquecida, impulsionada especialmente por países asiáticos e pelo aumento no consumo industrial.

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Andressa Pich, CEO da Sugar World. (Foto: Divulgação)

“O mercado internacional continua muito receptivo ao açúcar brasileiro, tanto pelo custo competitivo quanto pela qualidade do nosso produto”, destaca. Ele ainda comenta sobre a recente decisão dos Estados Unidos de aplicar novas tarifas sobre o açúcar importado de determinados países, o que pode beneficiar exportadores brasileiros.

“Essa mudança pode abrir ainda mais espaço para o Brasil, que já é visto como um fornecedor confiável e estratégico. Estamos atentos e preparados para ampliar nossa atuação nesse novo contexto”, completa Antonio.

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